terça-feira, 16 de setembro de 2014

Esta última quinta-feira (11/09) foi bastante agitada para os Diretores da Associação de Moradores Piazza Di Roma que estiveram reunidos com o Secretário da Habitação Sr. Flaviano Augustinho de Lima, onde foram entregues alguns ofícios pedindo providencias sobre algumas obras na cidade,como: Sorocaba Total; Invasões em Áreas verdes e principalmente sobre a Vila Dignidade do Jd Tulipas que está paralisada desde fevereiro de 2013, o Secretário informou que esta obra é prioridade para a Secretaria, mas que será necessário reajuste no valor para que outras construtoras assumam a obra até o final.
Continuaremos cobrando soluções, até vermos os resultados esperados e prometidos.
 






Representantes de associações e líderes comunitários estiveram reunidos nesta quinta-feira(11), na Sede da Associação de Moradores Piazza Di Roma para discutir o Plano Diretor avaliando a emendas e estreitando laços entre os membros do Fórum Popular.




Manoel Borges, Presidente da Associação de Moradores Piazza Di Roma recebeu nesta quinta-feira (11) homenagem do Vereador José Crespo Filho,na Câmara Municipal, pela passagem de seu aniversário no dia 18 de agosto, com palavras carinhosas o Vereador demonstrou seu respeito e reconhecimento pelo trabalho e dedicação que Manoel Borges desenvolve pela comunidade


Manoel Borges acompanhado de sua esposa Laurinda Marques e amigos, se sente emocionado com as palavras do Vereador Crespo

Todos os Vereadores presente fizeram questão de posar para a foto com sr Manoel.



terça-feira, 9 de setembro de 2014

PLANO DIRETOR


Vila Dignidade





Manoel Borges,Presidente da Associação de Moradores jd. Piazza Di Roma participa de todas as reuniões e audiências relacionadas ao Plano Diretor de Sorocaba


Aconteceu ontem (08) o 1º Encontro Aberto das Regiões Leste e Sudeste para Analisar o Plano Diretor 2014, realizado no auditório da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA).

Estavam presentes vários representantes de entidades e órgão que demonstram interesses em organizar e mudar a maneira de se aprovar um Plano Diretor para uma cidade.

Com o objetivo de ampliar o debate sobre o projeto de lei que trata da revisão do Plano Diretor, vinte e cinco entidades de Sorocaba, onde a Associação de Moradores jd. Piazza Di Roma está presente, protocolaram na Câmara, documento que solicita a retirada do projeto.

 Uma  pesquisa realizada, demostrou-se que mais de 80% da população não sabe nem tem conhecimento sobre o que é Plano Diretor.
Minha gente é preciso se interessar pelo que é importante para a sua cidade, as decisões tomadas e aprovadas pelos vereadores e o prefeito, refletem na vida de todos os moradores da cidade, interfere na sua vida também. Leiam a matéria abaixo e conheçam um pouco do que se discute sobre nosso futuro na cidade de Sorocaba.


Especialistas dizem que novo Plano Diretor agravará problema da água e biodiversidade

Doutores da UFSCar e da USP avaliam que situação atual não é boa e tende a ficar pior. Eles defendem - categoricamente - a proteção dos recursos naturais



Míriam Bonoramiriam.bonora@jcruzeiro.com.br

Se aprovada pela Câmara Municipal, a atual proposta de revisão do Plano Diretor de Sorocaba - elaborada pelo governo do prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) - tende a agravar ainda mais o problema da falta de água na cidade e a redução da biodiversidade ainda resistente. A avaliação foi apresentada ontem pela manhã por dois especialistas durante o 1º Encontro Aberto das Regiões Leste e Sudeste para Analisar o Plano Diretor 2014, realizado no auditório da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA). O novo plano (projeto de lei 178/2014) está em pauta para votação na Câmara Municipal (veja matéria abaixo).

A afirmação de que a cidade já vive uma situação crítica em relação à proteção da biodiversidade e recursos hídricos, e que o problema deve piorar com o novo plano, foi tecnicamente explicada ontem pelos professores André Cordeiro Alves dos Santos - que é doutor em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP) e docente da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) campus Sorocaba - e Álvaro Fernando de Almeida, doutor em Ciências Biológicas pela USP e professor em cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado da USP.

Participaram do evento lideranças de bairro, entidades representativas, estudantes, o secretário da Habitação, Flaviano Agostinho de Lima, e os vereadores José Crespo (DEM), Carlos Leite (PT), Anselmo Neto (PP), Hélio Godoy (PSD), Luís Santos (Pros), Marinho Marte (PPS) e Neusa Maldonado (PSDB).

O professor da Ufscar Sorocaba ressaltou que a crise da água não ocorreria se a gestão dos recursos hídricos tivesse sido feita adequadamente e, se as medidas corretas não forem tomadas agora, o problema tende a ficar ainda pior. Santos comenta que Sorocaba já está vulnerável no que diz respeito à água, tanto em quantidade quanto em qualidade. Em quantidade porque a cidade fica no trecho médio do rio Sorocaba, com as nascentes - onde há mais água - em outros municípios.

O problema da qualidade é que os municípios vizinhos, onde nascem os principais mananciais, não tratam a maior parte do esgoto que produzem e o descartam in natura nos corpos d"água que chegam à represa de Itupararanga e outras reservas que abastecem a cidade, como o rio Pirajibu. E essas cidades, como Cotia, Vargem Grande Paulista, Alumínio e Mairinque, estão em um ritmo de crescimento populacional que preocupa, pois tendem a descartar cada vez mais esgoto sem tratamento.


Plano Diretor


"Estamos passando por um processo de mudanças climáticas globais, que é um processo irreversível. Teremos períodos de seca mais prolongados e períodos de chuva mais curtos, porém com chuvas mais fortes", acrescenta Santos. O professor explica que, para combater o problema, é preciso aumentar a capacidade de reservar essa água, com novos reservatórios e também permitindo que a água entre no solo e ocupe os lençóis freáticos. E essa questão está ligada ao plano de desenvolvimento da cidade, do qual trata o Plano Diretor.

A crítica ao novo Plano Diretor proposto pela Prefeitura é de que ele aumenta a ocupação do solo e as áreas urbanas, com o aumento das zonas residenciais e o parcelamento dos terrenos. Isso diminui a capacidade de o solo absorver água e reabastecer o lençol freático. "A partir do momento em que você faz um plano diretor que privilegia uma ocupação urbana em áreas que hoje não são ocupadas, você está aumentando a impermeabilidade do solo e o escoamento superficial. Isso leva a problemas no futuro que são: falta de água no período de seca e enchentes no período de chuvas".

Santos enfatiza que é preciso considerar a ocupação dos territórios pelas microbacias, mesclando nessas regiões áreas urbanas, rurais, industriais e áreas de preservação, garantindo a proteção aos mananciais e a capacidade de absorção da água pelo solo para os reservatórios subterrâneos.


Biodiversidade


O professor da USP, Álvaro de Almeida, complementa chamando a atenção para a perda da biodiversidade de Sorocaba. Assim como as associações de moradores e amigos de bairro da região Leste e Sudeste, o especialista defende a implantação de corredores de biodiversidade, com sua previsão no Plano Diretor. Essa proposta foi tecnicamente apresentada no livro Biodiversidade do Município de Sorocaba, com participação de 59 especialistas e coordenação da própria Secretaria Municipal de Sorocaba (Sema), mas não foi considerada na revisão do Plano Diretor elaborada pela Prefeitura.

Almeida conta que a vegetação nativa de Sorocaba está fragmentada, o que causa um isolamento dos animais e das plantas e a endogamia (cruzamento entre indivíduos da mesma família), o que causa deformações genéticas que podem gerar a extinção de espécies. O professor lembra que proteger as espécies é uma questão de sobrevivência humana, pois é através delas, por exemplo, que se descobrem curas de doenças e vacinas, sem falar na proteção dos recursos hídricos, manutenção do clima e em toda a cadeia alimentar.

A sugestão científica para Sorocaba é aproveitar os fragmentos de qualidade da região sudeste e leste, criando um corredor que interligaria a Floresta Nacional de Ipanema (Flona), à Noroeste, até a Área de Proteção Ambiental (APA) de Itupararanga, em Votorantim, que é a principal fonte de água para Sorocaba. "São as regiões mais importantes em biodiversidade de Sorocaba. Um corredor interligando esses locais seria essencial para manter o que sobrou desse verdadeiro museu vivo que ainda temos na cidade", destaca Almeida.

Notícia publicada na edição de 09/09/14 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 004 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

domingo, 7 de setembro de 2014

A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO JD. PIAZZA DI ROMA, encaminhou vários ofícios à Prefeitura cobrando a continuidade das obras da Vila Dignidade, em respostas os órgão responsáveis justifica que para abrir nova licitação para contratar uma outra construtora depende da rescisão de contrato firmado entre a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e a Construtora Senal Engenharia, empresa que venceu a licitação.Que paralisou as obras por que seriam necessários "ajustes" para a execução da obra, mas não informou que tipo de ajustes seriam esses.
Continuaremos cobrando, até vermos toda esta situação resolvida e os merecedores habitando os lares da Vila Dignidade.


Obras da Vila Dignidade estão paradas 

há 19 meses

Apenas terraplanagem e muros de arrimo foram executados parcialmente





Míriam Bonoramiriam.bonora@jcruzeiro.com.br

Prometida pelo Governo do Estado para ser entregue em setembro do ano passado, as obras para a construção do residencial Vila Dignidade estão paradas há 19 meses, desde fevereiro de 2013. Apenas a terraplanagem e a construção dos muros de arrimo foram executados parcialmente, no terreno de 4 mil metros quadrados que fica na rua Antônio Dias da Pala, no Jardim Tulipas, zona oeste da cidade. Abandonado, o espaço está sendo usado para o consumo de drogas.

O Vila Dignidade é um programa habitacional do governo estadual voltado aos idosos de baixa renda das cidades paulistas. O projeto do residencial em Sorocaba prevê a construção de 20 casas com acessibilidade e adaptadas às necessidades dos que possuem 60 anos ou mais. As obras começaram em outubro de 2012, mas a Construtora Senal Engenharia, que venceu a licitação, abandonou a obra quatro meses depois, alegando que seriam necessários "ajustes" para a retomada do trabalho, sem dar mais detalhes.

Desde maio de 2013, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) tenta uma rescisão unilateral do contrato e a aplicação de penalidades previstas no contrato. A companhia informa que esse procedimento legal foi contestado pela construtora, que entrou com recurso judicial. "Independente da ação, a CDHU analisa uma nova proposta para encerrar unilateralmente o contrato", diz, em nota.

A expectativa da CDHU é que a rescisão seja oficializada ainda neste mês e que em seguida seja publicado um novo edital de licitação. Com o problema, a obra que iria custar R$1,6 milhão aos cofres públicos agora tem previsão de R$2,2 milhões para o novo contrato a ser assinado, sem alterações no projeto. Segundo a CDHU, foram pagos à Senal Engenharia apenas pelos serviços executados, que correspondem a 1,7% do projeto.


Uso de drogas


Abandonado e cercado por muros baixos, o terreno onde será construída a Vila Dignidade tornou-se um espaço utilizado por usuários de drogas. Do lado de dentro do terreno, próximo a uma área onde o muro fica mais acessível para ser pulado, a reportagem constatou a presença de dois colchões, uma cadeira de praia, roupas, um sutiã, mochila, chinelo, brinquedos infantis, uma sombrinha e dois tubos plásticos em formato de cachimbo. Do lado externo do terreno também são encontrados entulho, lixo doméstico e sinais de que algo foi queimado no local.

Moradores do bairro, que preferiram não se identificar por medo dos usuários de drogas, afirmaram que o local vem sendo usado pelos viciados há pelo menos seis meses. Um proprietário de um imóvel no entorno conta que os usuários também se escondem nas "valas" formadas entre o muro e o entorno do terreno, onde há terra e grama. Eles relatam que os usuários fazem uso principalmente de crack e que chegam no final da tarde. "Eu sei que tem gente que se mudou do bairro por causa disso", relata uma moradora.

A Prefeitura não respondeu se tem conhecimento desse ponto de uso de drogas e se já realizou visitas ao local, apenas informou que equipes da Abordagem Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) "normalmente" acompanham as ações de coleta de resíduos como entulho, feitas pelo Setor de Fiscalização. O objetivo seria identificar os pontos de maior vulnerabilidade e oferecer serviços aos munícipes que possam ser encontrados nesses locais, garantindo a integridade física e direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade. A Sedes enfatiza que não retira as pessoas contra sua vontade do local onde se encontram.

"Apesar destas ações ocorrerem periodicamente e em todo o território municipal, pode acontecer de não serem identificados alguns pontos. No entanto, sempre que a população entra em contato e apresenta a demanda, as equipes da Abordagem Social prontamente realizam a busca ativa, com a oferta de serviços, e o Setor de Fiscalização, dentro de uma agenda pré-definida, realiza a retirada dos entulhos", diz a resposta da Prefeitura, por meio do Serviço de Comunicação (Secom).

Sobre a possibilidade de intervir no local para evitar a entrada de usuários no terreno e sobre a limpeza do entorno, a Prefeitura diz que: "Com relação às obrigações em manter o espaço limpo com tapumes, isso se dará com o início das obras. Enquanto isso, a Prefeitura de Sorocaba efetivará a limpeza da área até que se inicie a construção do empreendimento", respondeu em nota. Não foi informado quando foi feita a última limpeza no local, nem mesmo qual periodicidade desta ação.

Notícia publicada na edição de 05/09/14 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 009 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

Encontro Plano Diretor Zona Leste


quarta-feira, 3 de setembro de 2014

EVENTO TOTALMENTE GRATUITO ABERTO Á TODA POPULAÇÃO,
VENHAM, PARTICIPE E DESFRUTE DE BONS MOMENTOS DE LAZER E SAÚDE, 
SERÁ DIA 07 DE SETEMBRO DAS 9H ÀS 13H, AO LADO DA NOSSA SEDE NO PIAZZA DI ROMA.
TRAGA TODA SUA FAMÍLIA E CONVIDE OS AMIGOS E VIZINHOS.
ESPERAMOS TODOS VOCÊS.





terça-feira, 2 de setembro de 2014

EVENTO TOTALMENTE GRATUITO ABERTO Á TODA POPULAÇÃO,
VENHAM, PARTICIPE E DESFRUTE DE BONS MOMENTOS DE LAZER E SAÚDE, 
SERÁ DIA 07 DE SETEMBRO DAS 9H ÀS 13H, AO LADO DA NOSSA SEDE NO PIAZZA DI ROMA.
TRAGA TODA SUA FAMÍLIA E CONVIDE OS AMIGOS E VIZINHOS.
ESPERAMOS TODOS VOCÊS.